quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Combata a Obesidade Infantil.

Pesquisa da UNIFESP aponta que crianças acima do peso aos 10 anos de idade, têm 80% de probabilidade de conviver o resto da vida como um adulto com sobre peso ou obeso.
Os médicos consideram que as crianças, chamadas carinhosamente de "fofas" pelos adultos, são crianças com excesso de peso, cuja saúde está em risco, e que poderá se tornar um adulto obeso.

O Brasil ultrapassa os Estados Unidos, considerado o país mais gordo do mundo pela organização mundial da saúde, OMS,  no quesito obesidade infantil  de crianças entre 2 e 5 anos de idade:
  • 22% apresentam sobre peso.
  • 15% acima do seu peso ideal.
  • 28% pesa mais do que seria saudável.
  • 6% são consideradas obesas.
Risco da criança obesa se tornar um adulto obeso:
  • 2 anos de idade = 15%
  • 5 anos de idade = 35%
  • 7 anos de idade = 50%
  • 10 anos de idade = 80%
Teste:
Você pode avaliar se a criança está dentro dos padrões de riscos da obesidade infantil:
  1. Observe a criança junto a colegas da mesma idade. Fisicamente ela está acima do padrão da faixa etária? Sim ou Não.
  2. Ela se cansa muito rápido ou fica ofegante ao praticar exercícios físicos? Sim ou Não.
  3. As peças de roupas que deveriam servir para a idade dela costumam ficar apetadas? Sim ou Não.
  4. Ela é hostilizada por colegas, recebendo apelidos pejorativos ou sendo isolada, a ponto de não querer sair de casa às vezes? Sim ou Não.
  5. Ela demonstra introversão excessiva na relação inter-pessoal com outras crianças? Sim ou Não.
Três ou mais respostas positivas deste teste indicam que os pais devem direcionar a criança para:
  • Hábitos alimentares saudáveis.
  • Práticas freqüentes de exercícios físicos orientados.
Academia PRAVIVER
A Academia da Família.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Sedentarismo Provoca Doenças

Segunda, 3 de janeiro de 2011


Fuja das Doenças Crônicas Adquiridas e Não Transmissíveis.
Doenças crônicas adquiridas e não transmissíveis são aquelas que se desenvolvem basicamente pelos fatores fumo, obesidade, sedentarismo, maus hábitos alimentares, elevação do colesterol, estresse e falta da prática de exercícios físicos.
Consideradas pelo Ministério da Saúde como as principais causas de morte no Brasil, que indicam dados quantificados em 67,3% causas de mortes no país. Em 2007, elas mataram 705,5 mil pessoas no país. Destas doenças as cardiovasculares, ou seja, as que afetam o coração e o sistema sanguíneo representam 29,4% das mortes no Brasil. São elas o infarto do miocárdio, “A.V.C.”, acidente vascular cerebral, e a hipertensão também denominada de pressão alta.
O estudo do ministério aponta uma queda de 17% nas mortes por doenças crônicas adquiridas e não transmissíveis no Brasil entre 1996 e 2007. O Departamento de Análise de Situação de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde, comunica que tal queda aconteceu em razão do "maior nível de instrução da população e das políticas de prevenção à saúde, como a redução do tabagismo, a promoção de alimentação saudável e o estímulo à atividade física".
Apesar disso os óbitos por diabetes cresceram 10% no período citado acima, chegando a 47,7 mil mortes, e a tendência é aumentar.  O diabetes ultrapassou os homicídios entre 2005 e 2008, se tornando a terceira causa de morte do brasileiro perdendo apenas para as doenças cerebrovasculares, e isquêmicas do coração.
A pesquisa “Vigitel”, vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, aponta que o percentual dos brasileiros que sofrem de obesidade cresceu de 11,4% para 13,9% entre 2006 e 2009. Resume-se que o diabetes:
  • Tem relação direta com a obesidade. 
  • É uma das doenças crônicas que mais atingem os brasileiros, 3,6% da população em geral.
  • Segundo o Ministério da Saúde, o diabetes está se tornando a epidemia do século e já afeta cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo.
  • Estima-se que até 2025 esse número chegue a 380 milhões.
A alternativa de combate ao diabetes, bem como a obesidade, e contra o desenvolvimento das demais doenças crônicas adquiridas e não transmissíveis, é aliar hábitos alimentares saudáveis com a prática de exercícios físicos orientados.
 Fonte: CGDANT/MS